Danilo
havia viajado para fora do Brasil, a trabalho. Ele teve que ficar
durante um ano e meio e foi o bastante para acumular, dentro do seu coração,
muita saudade de sua querida namorada.
De volta, chegando ao
aeroporto, desceu a escadaria do avião e olhava tudo ao seu redor. Ufa! Enfim
cheguei! Ao olhar para cima, avistou sua amada, mas ela não o viu. Subiu correndo e
chegou ao enorme corredor, de onde andava, apressadamente, ao encontro de sua amada.
Nossa! Ela ainda continua linda!
Daniela
olhou para trás e viu um homem, aparentemente, parecido com Danilo. Será que é
ele? Se ele der algum sinal, com certeza é ele, o amor da minha vida.
Quando ela
terminava de pensar, ele corria ao seu encontro. Daniela aumentou o passo...
será que é o Danilo? E se for ele? Se eu não correr vou decepcioná-lo e se eu
correr... Ah! Já sei! Eu disfarço!
Ele corria e
ela corria, ambos com um lindo sorriso. E com uma vontade enorme de se
abraçarem e se beijarem.
Agora, eles
se encontravam frente a frente. Eles se olhavam, se admiravam e não se
importavam em transparecer um grande sentimento: o amor. A multidão ao ver aquela
cena emocionante e um amor tão raro, os rodearam e bateram palmas. E eles se
beijaram carinhosamente. Danilo e Daniela se abraçaram e saíram do meio da
multidão e continuavam conversando. Os dois tinham o mesmo pensamento. Tomara que
chegue logo em casa.
(Denise Araújo Cunha, 8ª C, 1996)
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